segunda-feira, março 07, 2005

frases

"o silêncio é grávido de sons" - cage

a inércia é o princípio da ação

o caminho do meio no meio do caminho

"o silêncio é o começo do papo" - arnaldo antunes

"a luz nasce da escuridão" - gil

a cultura se desenvolve no ócio

paul lafargue: ‘‘O Direito à Preguiça’’

zen budismo: o nada como o nirvana, o absoluto. A (não) ação como parte da ação.

existencialismo: o Ser e o Nada (heidegger)

"Um dia pra vadiar" - vinícius

"hoje é segunda-feira e decretamos feriado..." - raul e p c

"eu vim aqui foi pra vadiar” - música de capoeira

“eu não tenho nada a dizer, no entanto já o estou dizendo” - john cage – in discurso sobre o nada

“nada/ou quase/ pouco/ o poema/ faz-se” - augusto de campos

“no vazio cabe tudo” - folheto apócrifo

“nada é nada. tudo é tudo.” - cartola anônimo

“o nada é tudo” – marcão kareca

“tudo é nada” – niilista de plantão

“a máquina de fazer nada não está quebrada” - arnaldo antunes

“nada melhor do que não fazer nada” - rita Lee

“é sempre bom lembrar, um copo vazio, está cheio de ar”. - chico e gil

“a preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar não inventaria a roda”. - mário quintana

“o ócio é o fermento da cultura” - domenico de masi

“pensando bem, amanhã eu nem vou trabalhar” - r c

“quem inventou o trabalho não tinha o que fazer” - zé carioca

“um dia na moleza vale mais que mil dias de batente”

“antes um péssimo dia de pesca do que um dia bom dia de trabalho”

“o trabalho é o ópio do povo”

“os trabalhos com o dicionário partiram de abstrações de coisas particulares (como água) para abstrações de abstrações (como significado). interrompi a série do dicionário em 1968. a única ‘exposição’ que já foi feita dessas obras aconteceu no ano passado, em los angeles, na gallery 669 (agora fechada). a mostra consistia na palavra ‘nada’ retirada de cerca de uma dúzia de vários dicionários diferentes.”
kosuth – arte depois da filosofia 1969

12 mendigos estavam deitados no gramado quando um homem ofereceu dinheiro àquele que fosse mais vagabundo entre eles. 11 logo se levantaram, dispostos a disputar a grana. Ganhou o que continuou deitado.
“elogio ao ócio” – Bertrand Russel

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