sexta-feira, maio 14, 2010

+ frases

*Preguiçoso é o dono da sauna, que vive do suor dos outros. *

*(Frequentador)*

*- Quem se mata de trabalhar merece mesmo morrer.**
(Zé do Caixão).*
 

sexta-feira, maio 07, 2010

o vagal profissa

Ao ventilar a expressão “inter-sociedades” não é somente a categoria de “trabalho de arte” mas o conceito de “trabalho” que gira em falso. Por isso, postula, junto com Pedrosa, a indiferenciação entre trabalho e lazer, premissa que coloca em jogo a questão da produção (para um sistema, uma instituição, uma indústria cultural). No lugar de “trabalhadores”, imaginemos “propositores”, uma classe sem classes.

Lisette Lagnado

segunda-feira, maio 03, 2010

RUMO À TERRA SEM MAL

Pelada, no Largo da Carioca
Um pouquinho de esporte, pra relaxar
...bem no meio do burburinho da cidade
 Pela redução da jornada de trabalho para 0 horas semanais, Já!
A galéra vibra
 Opa, essa era pra ser a capa de O Globo, de hoje, mas o Adriano Imperador chegou primeiro, o mijão.
Dia do Nada, meu chapa! u-tupy-olândia. rumo à terra sem mal. mitologia tupy-guarany, chega mais...
Plena adesão popular
seduzidos por uma bola de futebo (hehehe)
bola? tou com sono, malandrági.
Lá em Cuba o Dia do Nada fumamos charuto, bebemos rum e proseamos o dia todo sobre a revolução
Rapaziada bate um bolão.
Grande equipe da Terra Sem Mal posando para a foto histórica (foto: Senia)
Chega mais, freguês.
Segundo Nilton Pinho, o alvo são os "enternados".
Nobre presença da Ida Alina
Ó u choque de ordi aí, gente!
É o uíndols novo, na minha mão é mais barato.
Não só tomou minha rede como ficou azarando as garotas, numas de Dia do Nada.
Chegaí, chegaí. Leva um flyer, olha depois no nosso blog.
Menino é bom.
Deixa o autógrafo aí, minino.
Esse aí gostou...
Menina que vende bala gosta mesmo é de brincar na rede.

2º TEMPO - Largo de São Francisco
Até que enfim encontrei malucos como eu! Diz nosso amigo, pintor de quadros, com uma história de vida que tem mais filosofia do que qualquer aluno daquele prédio alí atrás.
Uma assemblage do acaso, esperando ser fotografada no DDN
Mais um, na frente da faculdade de filosofia, entre vários que curtiram o nosso dia do Nada.
Marcelo cantava as pessoas para irem assinar o livro do Dia do Nada e eu dava a caneta do xamã para eles assinarem, mas a caneta não funcionava. Nem devia. Como poderia funcionar sendo hoje o Dia do Nada? A gente não estava lá para fazer censo!!!