terça-feira, abril 25, 2006

desCARAdaS

Na dica de CARAS
Ou, solução para o “dia do nada” anterior... como diria um efêmero ex-presidiário nos tempos atuais.

Trabalho (algo que já foi denominado “poeisis”) é um verbo que não se conjuga no portentoso território da ilha de caras. Pódi crê, um lugar bom de se aparecer e, diga-se de imaginativa passagem, infinitamente perfeito de nada pra fazê! E, (des)cara-da-mente então desencarei a des-can-cara-da revista VIP (Very Imbecile People) (des)informativa mais querida e com-ferida da semana tupiniquim.
Sim!! O sorridente compêndio que toda dona de estético salão assina, ou compra, a fim de(sempre) trazer felicidade à sua fidelíssima clientela.Entretanto, como fica o digníssimo “trampinho” dos papparazzis (photo-lier-thieves) numa estorinha furada dessas?!? O “click” deles estaria sendo (des)valorizado?!Ou (des)caracterizado? Por via das dúvidas, (des)pasteurizado...
Que nada o quê?! Nade sempre a favor das correntezas, à ilha. Mundanos. E eu disse “trampinho”, não tr..., o verbo tr... não há de ser conjugado, afinal de contas, é a primeira segunda de maio, o dia do...

N A D A!! Dia do nada, dimensões, uns não-lugares a fins, fadados como a contos de fadas. E rola, na praça também, todo ano. Em Londrina/PR, em BeloHorizonte/MG, na Califórnia/USA, em Macapá/AP, Rio de Janeiro e puraí vai. Faz-se um happening, pior, uma ode pública ao ócio. Por que não dizer, faz-se também apontamentos a uma miríade alternativa, a vivências quaisquer de potenciais cotidianos a serem.... Aliás, o nada ser? Num sei ao direito, mas sei que a praia de nadismo (outono 2005) deu até problemas, o coçar público de saco afetou o chato da milícia estado-all... e daí não adiantou nada, nem oferecer sopinha na rede ou convidar para a pescaria a vácuo. Câmera fotográfica e fitinha cassete foram-se embora...nu. Mas já era, né??!

N O T H I N G . . . N O T H I N G . . . N O T H I N\nG . . . N O T H I N G . . . N O T H I N G . . . N O T H I N G . . . N O T H I N G . . N O T H I N G . . . N O T H I N G . . . N O T H I N G . . . N O T H I N G . . .N O T H I N G . . . N O T H I N G . . . N O T H I N G . . .

Vai de momentum.O que importa? Que muitas caras a vejam? Ou que, pudera... o que há?! Os sorrisos hão de ser compartilhados e tal.
Fico nessa. Deixemos, caracas, a cara revista revisitada. E que possa, ou não, ser revistada. Enfim, reviste. E nos visite

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