domingo, junho 19, 2016
Desarmado en Tlatelolco
El Desarmado en la plaza de las 3 Culturas, Mexico. En 2 de octubre de 1968 miles de personas fueran masacradas por francoatiradores durante una manifestación. El Desarmado http://hilanbensusan.net/?page_id=342) es un proyecto sobre revolución, armas y golpes de estado. Hilan Bensusan. Imagenes y voz de Denise Agustinho.
acesso ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=zGqqnjbcp3I&feature=youtu.be
quarta-feira, maio 18, 2016
PARADINHA NA UFG
Ação 2016 ocorrida em comemoração ao Dia do Nada.
Descrição: Em grupo, ficamos na passagem da Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) com a Biblioteca. Cada um trouxe de casa uma coisa para 'não fazer' como rede para dormir, ficar de pijama, jogar malabares, jogar em um tabuleiro de xadrez sem as peças, etc. A ação conjunta combina foi a de brincar de estátua. De quando em quando o som parava e todo mundo permanecia no mesmo lugar. As pessoas que vinham pelo corredor, iam diminuindo seus passos, parando de conversar e ficavam olhando, curiosas para depois irem embora. Além de nós, recebemos o apoio prosaico de um macaco interessado em comer nosso lanche e de um cachorro que ficava latindo, querendo pegar o símio, dando sustos na gente.
Descrição: Em grupo, ficamos na passagem da Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) com a Biblioteca. Cada um trouxe de casa uma coisa para 'não fazer' como rede para dormir, ficar de pijama, jogar malabares, jogar em um tabuleiro de xadrez sem as peças, etc. A ação conjunta combina foi a de brincar de estátua. De quando em quando o som parava e todo mundo permanecia no mesmo lugar. As pessoas que vinham pelo corredor, iam diminuindo seus passos, parando de conversar e ficavam olhando, curiosas para depois irem embora. Além de nós, recebemos o apoio prosaico de um macaco interessado em comer nosso lanche e de um cachorro que ficava latindo, querendo pegar o símio, dando sustos na gente.
domingo, maio 01, 2016
02/05/2016 - Dia do Nada
2016! Amanhã é o Dia do Nada - primeira segunda de maio, Iniciado em
2002, em Londrina, ele se expandiu pelo país com ações, performances,
fotografias e criação de objetos cada vez mais elaborados. Foram muitos
os acontecimentos, como a feijoada no "Rés do Chão", no Rio de Janeiro; a
deriva com câmaras de ar de pneus de caminhão, no Rio Amazonas, pelo
grupo Urucum; os encontros no Espaço E/Ou, de Curitiba; ações em Foz do
Iguaçu, Belo Horizonte e também no Texas/EUA; além de muitas
outras, como as de Londrina, com os amigos da UEL e de Bela Vista, na
Praça abaixo do Museu de Arte. Até prisão, por nudez, aconteceu. No Rio
de Janeiro, o "Chutando o Balde", em 2008, na Av. Presidente Vargas, foi
memorável.
Mas o que é o Dia do Nada? É um evento que toma como desafio questões de totalidade só alcançaveis por experiências mentais - religiosas e filosóficas - para serem aplicadas na prática, como o fazem a física quântica, a filosofia existêncialista e a arte contemporânea, advinda da arte Conceitual.
A ideia é fazer o Nada, pois não fazer nada, no entanto, ou é apenas um jogo de palavras ou só podemos supô-lo em estado de inércia absoluta, através da morte. E o Dia do Nada é a favor da Vida. Aposta no desejo e no prazer como caminhos para a evolução humana no sentido da generosidade e da percepção do direito do outro como parte do próprio direito. Não é contra o trabalho, porque o trabalho, segundo a física, é definido como a energia gasta por um corpo para ir de um ponto a outro. E tudo está em movimento, o tempo todo. É contra o trabalho escravo, desprazero, mecânico. É contra o lucro e a mais valia.
O Dia do Nada, enfim, é um Estado de Espírito. Mas um Estado de Espírito à serviço da criação material e concreta de coisas que questionem a ordem funcional do mundo em que vivemos.
Mas o que é o Dia do Nada? É um evento que toma como desafio questões de totalidade só alcançaveis por experiências mentais - religiosas e filosóficas - para serem aplicadas na prática, como o fazem a física quântica, a filosofia existêncialista e a arte contemporânea, advinda da arte Conceitual.
A ideia é fazer o Nada, pois não fazer nada, no entanto, ou é apenas um jogo de palavras ou só podemos supô-lo em estado de inércia absoluta, através da morte. E o Dia do Nada é a favor da Vida. Aposta no desejo e no prazer como caminhos para a evolução humana no sentido da generosidade e da percepção do direito do outro como parte do próprio direito. Não é contra o trabalho, porque o trabalho, segundo a física, é definido como a energia gasta por um corpo para ir de um ponto a outro. E tudo está em movimento, o tempo todo. É contra o trabalho escravo, desprazero, mecânico. É contra o lucro e a mais valia.
O Dia do Nada, enfim, é um Estado de Espírito. Mas um Estado de Espírito à serviço da criação material e concreta de coisas que questionem a ordem funcional do mundo em que vivemos.
quinta-feira, outubro 01, 2015
DIA DO NADA 2003
Tadheu Amélio e o CD com a trilha sonora original do Dia do Nada 2003.
Pessoal do Museu de Arte de Londrina chupando as mexiricas que eu trouxe de Bela Vista.
Desocupados atuando como desocupados na Praça.
Escultura de fumaça.
As meninas
João Carlos Zaniolo, de pijamas, pantufas e corbertor, sobre sua cama, na Praça.
Erika e sua irmã
Todo mundo vira personagem do Dia do Nada, até quem não sabe o que é o Dia do Nada e só quer pegar algumas mixiricas para chupar.
Curtindo na piscina que o Yuri levou na Praça.
Sempre cabe mais um...
Tiãozinho e sua pescaria... detalhe: o tanque estava vazio e não tinha anzol na ponta da vara de pescar...
Olha o Dia do Nada na puata da televisão, minha gente...
JN estadual...
Yuri enchendo o tanque da ex fonte luminosa da antiga rodoviária com conta-gotas...
DIA
DO NADA – 1ª segunda de maio – dia 5 – 2003
Nada.
[Da loc. do lat. tardio res nata, 'coisa nascida', 'alguma coisa', que com
elipse do não (res[non]nata) e perda do res, passou a significar 'coisa
alguma', 'nada']Pron. indef. 1. Nenhuma coisa; coisa alguma. Adv 2. De modo
algum; absolutamente não. S.m.3. A não existência ..... (Aurélio)
Dia de ócio, vagabundagem, preguiça
dia de fazer nada
ouvir cage, novos baianos, raul, caíme, calma
um dia de sossego, livre
a participação é espontânea e pode ser
conectada além de um ponto fixo: a programação de uma rádio, por exemplo
levar redes, livros, cafezinhos, coisas para
poder "viajar" um pouco. sair da dureza da realidade, encontrar a
flexibilidade, dobrar o peso de uma rotina, encontrar uma vírgula no meio da
tarde,
quem sabe?
inventar o ócio como um dia a ser comemorado
uma licença poética no meio do estresse da
cidade
um dia para decretar um território nosso, para
expandir um limite, para ser ocupado sem culpa. um dia dedicado ao delicado
sabor da poética. saborear uma situação rara em comum
tecer poéticas, criar tramas, conexões, para
REDES_COBRIR_O_BRASIL
quem ver e não saber pode nem pensar no que
seja. é tudo misturado. um projeto de arte interagindo no cotidiano. sem
interferir na vida das pessoas, de certa forma. já q tudo está no ar, mas o
lugar sendo algo diferente. aberto aos acontecimentos
uma proposta de resistência coletiva contra o
trabalho individualista, mecânico, sem criatividade e desprazeroso
mas não confunda: não participar não quer dizer
fazer nada, no sentido que damos aqui
e mais, onde vc esteja. Porq o movimento é
parado. Porq a ação é colocar o cotovelo no balcão e bater papo. e registrar e
juntar os materiais. E tudo ser de todos o tempo todo.
não, não é para ir jogar dominó, dama ou bingo,
é para ir fazer NADA mesmo, simplesmente sentindo a vida acontecer
faça qualquer movimento quer tenha a ver com
essa idéia, como transformar sua agenda em aviõezinhos de papel, bola para
embaixadinhas, sair para tomar uma cerveja na hora do expediente, deixar a
chuva chegar sem esperar nada do céu, ver o arco-íris se formar e o mais que
lhe der vontade. vale a criatividade, a rebeldia e o espírito livre para deixar
as coisas acontecerem! afinal o santo Padroeiro do dia do Nada é São Nunca
quinta-feira, novembro 13, 2014
Morre Manoel de Barros. Viva o NADA!
http://minhateca.com.br/nonedoubt/Documentos/last+books/LIVROS/Manoel+de+Barros+-+Livro+Sobre+Nada,2367523.pdf
sexta-feira, maio 23, 2014
segunda-feira, maio 12, 2014
O "nada" a favor do humano - Célia Musilli
Texto de Célia Musilli sobre o Dia do Nada e sobre mim:
"Eu era então editora de cultura e muitas vezes fui questionada sobre o por que de manter no jornal um colunista como o Rubens. Mais de uma vez tive que explicar que a arte acadêmica tinha seu valor, mas precisávamos, já atrasados, nos ligar ao contemporâneo, com as vertentes mais ousadas, às vezes incompreendidas, que abarcam não só a arte "normal", mas também a produção de portadores de problemas mentais como Jardelina. Sempre encarei a arte como um exercício de liberdade, um dos únicos que não preveem fronteiras e, neste sentido, a coluna Alfabeto Visual alfabetizava o gosto, desviando-o dos padrões. "
http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--1021-20140511&tit=celia+musilli
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